Se eu fosse fundar um partido político, essa certamente seria uma frase que eu colocaria em meu manifesto de fundação. Acabemos com o Estado. Meu partido também não teria "Partido" no nome, como está na moda. Só precisaria bolar um nome bacana, Minimalismo.... Sim, esse talvez fosse um nome legal.
Convenhamos, já foi mostrado que em tudo que o Estado mete mão, a tendência é o fracasso, independentemente do partido político que esteja no poder. Seja de direita, esquerda, socialista, liberal, o governo não sabe fazer as coisas direito. Exemplos não faltam: Petrobras, Vale (antes da privatização), telefonia, educação, saúde, etc. ...
Da mesma forma que no comunismo, simplesmente não há incentivos para ser produtivo e eficiente. Não há bonificações, metas, o salário está lá, garantido, trabalhando-se bem ou não. Sem falar nas aposentadorias pelo valor integral.
Na verdade, as pessoas que comandam esses serviços públicos têm sim um incentivo: roubar uma parte da grana. Isso aqui no Brasil, e no mundo inteiro, em diferentes escalas. Em nosso amado país, essa corrupção inclusive virou algo profissional, um exemplo até para qualquer ditadura africana ou do Oriente Médio.
Minha proposta então é simples: mandar tudo para a iniciativa privada: escolas, hospitais, energia elétrica, abastecimento de água. O governo teria o papel apenas de regular as atividades, coibir abusos, evitar monopólios. Distribuiriam-se vales para a população consumir esses serviços. Vale Consulta, Vale Mensalidade Escolar.
Esse método inclusive já existe em alguns estados americanos, e até mesmo na Escandinávia, citada em dez entre dez exemplos de eficiência do Estado.
Obviamente haveria roubalheira na distribuição dos cupons, principalmente aqui no Brasil. Mas liberaria-se, por exemplo, as escolas e hospitais a buscar maior eficiência e excelência no atendimento, não por benevolência, mas por necessidade de atrair "consumidores" e ganhar mais dinheiro.
Pensem na Esplanada dos Ministérios... aquele monte de prédios poderiam virar museus, ou demolidos. Bastaria um para concentrar todas as agências reguladoras. Quanto menos gente, menos intermediários, menos pessoas para querer dar uma bicada em nossos impostos.
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