Mãe é aquele ser que abre mão da própria vida quando você nasce. A partir do momento que você deu as caras por estas bandas, sua mãe implicitamente fez um contrato: "Só terei algum tempo para mim quando, em hipótese alguma, meu filho minimamente não precise de mim". Tenha você, filho ingrato, 6 meses ou 60 anos, querendo ou não a ajuda.
Mãe é talvez o único exemplo daquele mítico conceito de amor incondicional. Você pode ser malcriado, mal humorado, chato, reclamão, ter o gênio difícil, não parar em casa, não sair de casa, que mesmo assim ela continuará te amando, não importe o que aconteça.
É aquela que a cada bronca que já deu em você sofreu muito mais em fazer isso do que você mesmo que levou a bronca, ou ficou de castigo. Aquela que cuidou de seu resfriado mesmo estando ardendo em febre, sem nem titubear. Que virou bicho pra te defender.
Se você for homem, sua mãe sempre achará que sua namorada não presta, quem aquela sirigaita pensa que é pra ficar agarrando assim meu menino ?
Ela sempre perguntará se você tem uma blusa no carro. Mesmo que esteja calor, ela te lembrará que a moça do tempo avisou sobre a chegada de uma frente fria.
Sempre vai te oferecer algo pra comer quando estiver na casa dela. Um leite, um pastel de feira, um pedaço de pizza pra você levar e comer mais tarde.
Não tente esconder o que está sentindo perto de sua mãe. Ela vai perceber no momento que te olhar, afinal, ela te conhece desde sempre, provavelmente ela é a única que te conhece de verdade, que consegue ver por dentro, através da máscara que você usa.
É aquela que te olha e ainda vê aquela criança pura e inocente que um dia foi, antes de toda a "experiência" adquirida pelos anos vividos. E acredita piamente que você ainda a é.
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