Não vou te dar o gosto de meu medo. Não adianta querer me oprimir, me assustar, sei que é isso que você quer, que é disso que se alimenta. Seguirei em frente.
Não vou te dar o prazer de minha irritação. Conheço a mim mesmo, e a ti também. Portanto, não te deixarei me afetar com suas indefinições e seus objetivos escusos.
Não vou te deixar me sentir humilhado, subjugado. Sua insegurança se projeta nessas suas demonstrações fracas de poder. Já sei disso, o mundo todo sabe, seu truque não funciona mais.
Não serei resiliente, pois isso pressupõe engolir alguns sapos. Serei indiferente quando for o caso, responderei à altura quando achar que devo, mas sempre com a elegância e a segurança de quem está com a razão. De forma alguma serei submisso às suas atrocidades.
Não estou só. Tenho aliados que pensam como eu. Você os tem?
Não estou só. Tenho aliados que pensam como eu. Você os tem?
E finalmente, e mais importante, não te deixarei me transformar naquilo que você é.
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