O tema não poderia ser mais clichê. Revistas do mundo corporativo, séries de TV, filmes, todo mundo já falou dos tipos típicos do escritório. Às vezes fazendo graça, às vezes falando sério (o que acaba sendo mais engraçado ainda), todos já fizeram sua lista.
Como eu também curto uma lista, também vou fazer a minha, a dos mais malas:
- O engraçadão: muito comum em almoços e happy hours, é fácil distingui-lo. Sempre quer ter a piada mais engraçada, fala alto e ri alto, sendo muitas vezes o único que está rindo das suas próprias groselhas. Não basta se divertir, tem que ser o que mais se diverte.
- O Napoleão: aquele que sofre da síndrome dos pequenos poderes. Nunca foi nada, e um belo dia alguém pediu pra ele cuidar das tartarugas, ou do apontador de lápis, e o ser humano passa a se achar o máximo. Agora para poder apontar o lápis você precisará de justificativas, formulários, e ai de você se pegar o apontador sem avisar. Logo terá um cartazinho explicando que não se pode apontar lápis sem autorização, para não estragar o equipamento.
- O fofoqueiro-mor: a única função do cidadão é falar mal de fulano, siclano, citar teorias da conspiração e inventar romances entre o diretor e a estagiária. Ou entre a diretora e o estagiário. Bastante comuns em fumódromos.
- O sabe-tudo: absolutamente nada que alguém fale para ele está certo. Todas as frases do cidadão começam com "Veja bem, você precisa também notar que ....". Pode ser qualquer assunto, desde atividades profissionais, futebol, carros, política, economia ou a torta da Tia Irene.
- O "Eu me amo": bem parecido com o sabe-tudo, mas com a diferença que tudo gira em torno de satisfazer o próprio ego. Pode até dar razão aos outros, mas por conta de um plano traçado desde o início para que as coisas pudessem ir de acordo de seus interesses.... dominar o mundo!
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